antigo olhar
nem nas lembranças
jamais há de faltar
a cumplicidade dos olhos
em candura
pois o olhar é a bebida
licor que entontece
e arranha a sanha
que adormece
no mais profundo
das purezas escondidas
rubores paralisantes
e a flor rude
açodadamente juvenil
se encoraja de encantos
na ousadia de eclodir
e arriscando a pele
faz desabrochar as pétalas
aos cânticos e cantares
até que transborde o néctar
tenro e avassalador
nenhum ardil
algum torpor
é só do que precisa
pra romper o lacre
e alcançar o ápice
um meigo abraço
...e um olhar de amor
jamais há de faltar
a cumplicidade dos olhos
em candura
pois o olhar é a bebida
licor que entontece
e arranha a sanha
que adormece
no mais profundo
das purezas escondidas
rubores paralisantes
e a flor rude
açodadamente juvenil
se encoraja de encantos
na ousadia de eclodir
e arriscando a pele
faz desabrochar as pétalas
aos cânticos e cantares
até que transborde o néctar
tenro e avassalador
nenhum ardil
algum torpor
é só do que precisa
pra romper o lacre
e alcançar o ápice
um meigo abraço
...e um olhar de amor
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial