oleiro poeta
o sol poente invade a sala
e as cortinas dançam na janela
meu domingo esmorece de canseira
fugindo acelerado ao fim do dia...
quantas vezes esta cena se repete
com risco de irromper o tédio
o remédio é abrir a porta
deixando o coração sair
o sonho é abrir o peito
sem medo do amor partir
enquanto isso me navega o pensamento
esboçando antigas miragens
suas muitas letras se perfilam
ao fogo incandescente viram lavas
e antes que congelem pela mente
num risco temerário
as moldo em palavras
formando esculturas do sentir...
e as cortinas dançam na janela
meu domingo esmorece de canseira
fugindo acelerado ao fim do dia...
quantas vezes esta cena se repete
com risco de irromper o tédio
o remédio é abrir a porta
deixando o coração sair
o sonho é abrir o peito
sem medo do amor partir
enquanto isso me navega o pensamento
esboçando antigas miragens
suas muitas letras se perfilam
ao fogo incandescente viram lavas
e antes que congelem pela mente
num risco temerário
as moldo em palavras
formando esculturas do sentir...
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