plastificado
com tintas e destempero
flui a mágoa destilada
decifrem as sua dores
não se esforcem - nem precisa...
é só um coração de isopor
e a minha mente de plástico
furada a bolha que sangra
bebido o asco leviano
dos afetos desprezados
baixa a guarda
cai o pano
guarda a seta na aljava
neste final melancólico
os aplausos viram vaias
nas vidas que continuam
basta secarem as lágrimas
flui a mágoa destilada
decifrem as sua dores
não se esforcem - nem precisa...
é só um coração de isopor
e a minha mente de plástico
furada a bolha que sangra
bebido o asco leviano
dos afetos desprezados
baixa a guarda
cai o pano
guarda a seta na aljava
neste final melancólico
os aplausos viram vaias
nas vidas que continuam
basta secarem as lágrimas
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