ao nível do mar
aspiro a redenção
e se puder a quarta dimensão
meu ego desinflado
flanando como um raio domesticado
iluminando as manhãs
de todas as feiras
e dos finais de semana
enquanto é férias
perduro singular
multiplicando as vidas
como nos games infantis
explorando as encostas
a te levar nas costas
aonde quer que vás
sempre ascendendo
embora o corpo envelheça
e a tez padeça
e enquanto o tempo corre
no verso rejuveneço
e não padeço ao flutuar
nível do céu, depois da terra
por fim do mar...
e se puder a quarta dimensão
meu ego desinflado
flanando como um raio domesticado
iluminando as manhãs
de todas as feiras
e dos finais de semana
enquanto é férias
perduro singular
multiplicando as vidas
como nos games infantis
explorando as encostas
a te levar nas costas
aonde quer que vás
sempre ascendendo
embora o corpo envelheça
e a tez padeça
e enquanto o tempo corre
no verso rejuveneço
e não padeço ao flutuar
nível do céu, depois da terra
por fim do mar...
1 Comentários:
Às 22/1/10 22:46 , Márcio Vandré disse...
Deve ser bom poder envelhecer sem perder o espírito jovial.
Manter, mesmo que na essência, a inocência.
Belo texto.
Um abraço!
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