caminho
os ciclos me reciclam
e enquanto o tempo envelhece
surgem tenras personagens
a preencher de vida
o horizonte da gente
reduzo expectativas
baixo a guarda
e o medo da ferida
esqueço o desempenho
e já não proponho
não amparo pretensões
não me abalam presunções
apenas navego os sentidos
descobri que assim me refugio
das tempestades
e me abrigo
nas calmarias que há em mim
improviso palavras
embalo pensamentos
e não faço juramentos
apenas sutil caminho
ensaiando distraído
cada passo em meu lugar...
e enquanto o tempo envelhece
surgem tenras personagens
a preencher de vida
o horizonte da gente
reduzo expectativas
baixo a guarda
e o medo da ferida
esqueço o desempenho
e já não proponho
não amparo pretensões
não me abalam presunções
apenas navego os sentidos
descobri que assim me refugio
das tempestades
e me abrigo
nas calmarias que há em mim
improviso palavras
embalo pensamentos
e não faço juramentos
apenas sutil caminho
ensaiando distraído
cada passo em meu lugar...
2 Comentários:
Às 18/1/10 23:39 , Anônimo disse...
Uau! Que versos hein, e que verdades! Adorei. Estou sempre por aqui. Um abraço.
Às 18/1/10 23:55 , Louisiana disse...
Um belo verso, quando li pensei muito em uma música de Ney Matogrosso LEMA. Muito bons suas poesias, escrevo tb, mais cronicas...
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