viagem
capta a mente
ilusões em lotes
flashes de antiquário
que arremetem dramas
contra as paredes
desacordo inteiro
e nego ao travesseiro
certos pesadelos
frutos do relógio
e do furor do espelho
à finitude incontida
é o tempo que passa
muito aquém do nada
espaço que resta
nos últimos quartos
na espiral da vida...
ilusões em lotes
flashes de antiquário
que arremetem dramas
contra as paredes
desacordo inteiro
e nego ao travesseiro
certos pesadelos
frutos do relógio
e do furor do espelho
à finitude incontida
é o tempo que passa
muito aquém do nada
espaço que resta
nos últimos quartos
na espiral da vida...
2 Comentários:
Às 30/7/08 08:37 , Anônimo disse...
http://www.faraway.blogger.com.br/index.html
Lembranças? Passado? Volta?
CHEIROOO;
Às 30/7/08 21:56 , Ana Beatriz Frusca disse...
A mente é um baú de projeções do que já vivemos.
Belíssimo poema!
Beijos.*
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