a fala do silêncio
Quem sou, de onde vim, para onde vou?!
Estas questões ocupam a mente do ser humano desde o dia que ele se dá conta de ser até o dia em que perde a conta e parte para o seu destino além. São perguntas imbricadas entre si e suas respostas determinam a conduta e as escolhas mestras na vida da pessoa.
É verdade que a intensidade de uma tal preocupação varia muito de pessoa para pessoa e algumas apenas a consideram de forma rara e ocasional. Outras, no entanto, a tem por obsessão e dela não se afastam a não ser naquele dia em que tudo se exaure e ela mergulha no eterno fora do tempo. Ali se defrontará com a sua resposta quer esta seja plena de eloqüência, quer tudo se resuma num grande silêncio.
A Palavra?!... Ou o Silêncio?!...
Concebo honestamente a vida como palavra que ressoa ad aeternam mesmo ao risco de ao fim ser envolvido por uma quietude inamovível e sem fim... Como Pascal, experimentarei o deleite infinito a prevalecer o que concebo ou mergulharei no nada insensível se houver só o silêncio como resposta...
Estas questões ocupam a mente do ser humano desde o dia que ele se dá conta de ser até o dia em que perde a conta e parte para o seu destino além. São perguntas imbricadas entre si e suas respostas determinam a conduta e as escolhas mestras na vida da pessoa.
É verdade que a intensidade de uma tal preocupação varia muito de pessoa para pessoa e algumas apenas a consideram de forma rara e ocasional. Outras, no entanto, a tem por obsessão e dela não se afastam a não ser naquele dia em que tudo se exaure e ela mergulha no eterno fora do tempo. Ali se defrontará com a sua resposta quer esta seja plena de eloqüência, quer tudo se resuma num grande silêncio.
A Palavra?!... Ou o Silêncio?!...
Concebo honestamente a vida como palavra que ressoa ad aeternam mesmo ao risco de ao fim ser envolvido por uma quietude inamovível e sem fim... Como Pascal, experimentarei o deleite infinito a prevalecer o que concebo ou mergulharei no nada insensível se houver só o silêncio como resposta...
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